Dating With a Goal

A revitalizing and interesting period can be had while dating. It can also use up your energy.

Some people find dating to be a way to find a lifelong companion for a relationship or long-term devotion. It’s more about a throw buy a mexican wife for some people.

Whatever your dating goals are, you’ll want to clearly communicate them to the man you’re dating. You can control your anticipation thanks to this.

What is the Meaning of Dating?

When you’re dating with a intent, you’re constantly looking for people who share your overall objectives. Considering your future marriage goals and determining whether your potential partner shares or respects your lifestyle beliefs are important things to do.

This concentrates the dating process, allowing time and emotion to be used for certainly suitable connections. It also prevents grief from matched relationships and provides the foundation for a successful collaboration with a focus on common development.

It also teaches effective communication techniques, such as setting boundaries and having” the talk” about commitment ( Little Love Step# 2 ). In addition, it promotes specific growth and self-discovery. This is the best method for creating a long-term, healthful relationship! You’ll be aware of exactly what you want and how to obtain it.

Attraction

When someone discovers themselves enchanted by their potential deadlines, interest is the first stage of dating. Particularly when you start to experience like flirting and chatting up your deadline, this stage can remain exhilarating. You might even start to change your body language and speech patterns to those of the additional person, for example by adjusting to the audio or laughing at their corny gags. This is a crucial component of the dating approach because it enables you to ascertain whether there is prospective for a marriage and mutual destination. Numerous women and men have historically used dating as a means of getting married or making a long-term responsibility.

Companionship

A common connection based on shared interests and understanding is the focus of companionship, a type of camaraderie. In order to develop a deeper sense of trust, it might also require light-hearted conversations and self-disclosure. Additionally, it does cause conflicts and disagreements to arise, which can be resolved through collaborative conflict resolution strategies.

Companions frequently share individual thoughts and feelings and offer help during tough times, which results in a more emotional relation. They can also provide advice and support for overcoming difficulties. Friendship is last a lifetime, or it might turn into a intimate partnership. Relationships typically involve more commitment than companionship, with both parties ‘ obligations and objectives. Although companion normally does not, it can also include real friendship. Persons seeking meaningful associations must understand the distinction between connections and compassion.

Romance

Romance is frequently a challenging idea. Some persons find intimate ties to be appealing, but others find them stifling or bad. This is in part due to the definition of relationship.

Some people, for instance, believe that romanticism is too focused on physical friendship. Other people might find it difficult to handle the hand-holding and puppy titles that can be used to describe romantic.

Citizens can be guided by a doctor to understand what they mean by romantic. This can help to create a more harmonious, healthy relationship. Online therapy is a practical choice for many people because it makes it simple to connect with a therapist in a few days.

Self-Discovery

You can learn about yourself and identify your psychological, behavioural, and intellectual characteristics through the self-discovery approach. In both personal and professional settings, this helps you develop a more genuine personality.

Making time for reflection as well as trying innovative views is a necessary part of this process. Traveling, trying a new activity or action, or even spending some time in character are some cases of this. In a considerate and secure environment, creativity is even a great way to show yourself.

It’s common to experience anger and frustration toward different people while going through the self-discovery approach, mainly those who have caused you harm in the past. Forgiveness is essential to moving forwards, though. You can make positive changes in your life by accepting atonement as a form of recovery.

Nota técnica 1/2025 – Agrotóxicos e territórios indígenas: subsídios para uma regulamentação protetiva

Elaborada em conjunto por FIAN Brasil, Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, Instituto Preservar, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Ceará e Terra de Direitos.

Foto: Ruy Sposati/Cimi

Em novo memorial para o STF, FIAN Brasil mostra ameaças ao direito à alimentação dos povos indígenas

Retomada dos Guarani e Kaiowá no Mato Grosso do Sul. Foto: Ruy Sposati/Cimi

Já ouvida como amicus curiae (“amiga da corte”) numa das ações sobre o marco temporal, a FIAN Brasil pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para contribuir nessa condição também na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7.582. A entidade lembra que, em função da relação holística e orgânica dos povos indígenas com os territórios ancestrais, o reconhecimento e a proteção das terras tradicionais são centrais para a garantia do direito humano à alimentação e à nutrição adequadas (Dhana).

A ADI 7.582 foi protocolada pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) com apoio de dois partidos, Psol e Rede Sustentabilidade. Outras duas ADIs, 7.583 e 7.586, reiteram o caráter inconstitucional da tese. O ministro relator do caso, Gilmar Mendes, apensou todas as ações à Ação Direta de Constitucionalidade (ADC) 87. Completa esse conjunto a Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO) 86, que se situa no extremo da posição ruralista. 

“Fazemos o pedido para reforçar a ação da Apib como a mais relevante e legítima, dado que se trata da principal representação dos indígenas, a parte mais afetada pela disputa”, explica o assessor de Direitos Humanos da FIAN Brasil Adelar Cupsinski. “É questão de sobrevivência dos povos originários. Além disso, como o próprio Supremo já declarou em 2023, a tese em julgamento é inconstitucional.”

Parte do modo de vida

No memorial entregue ao STF dia 7, a FIAN Brasil lembra que o direito à alimentação é reconhecido no artigo 6º da Constituição e consagrado em tratados internacionais como o Pidesc. Acrescenta que, para os povos originários, produzir alimentos vai além da segurança alimentar: está no centro da identidade cultural, do modo de vida. Elaborado com a FIAN Internacional, o documento apresenta achados de pesquisa entre os Guarani e Kaiowá do Mato Grosso do Sul. 

O marco temporal só voltou à ordem do dia porque também em 2023, pouco depois da manifestação da Suprema Corte, os parlamentares aprovaram a tese, ao promulgar a Lei 14.701, derrubando veto presidencial contrário.

“Tudo fica ainda mais preocupante com a minuta de anteprojeto de lei elaborada por Mendes como ministro relator”, alerta Cupsinski. “A proposta foi divulgada como resultado da comissão especial que ele criou como instância conciliatória, mas seu teor incorpora outros pontos e ameaça grande parte dos direitos conquistados milímetro por milímetro ao longo de quatro séculos, desde as cartas régias de 1611 e de 1680, quando os europeus passaram a se preocupar com a situação jurídica dos nativos no período colonial.” A Apib retirou-se de pronto e denunciou a impossibilidade de conciliação, mas a instância foi mantida.

Em fevereiro, três relatoras especiais da ONU publicaram declaração pedindo que as autoridades brasileiras rejeitem essas medidas regressivas.

Rompimento de acordo

Para o assessor da FIAN, a aprovação de tais retrocessos romperia um acordo entre o Estado brasileiro e as sociedades originárias sacramentado na Constituição Federal de 1988. “Ela tratou as questões indígenas em diferentes dispositivos articulados, criando um arcabouço jurídico consistente”, diz.  

O marco temporal define a data da promulgação da Carta Magna como linha de corte para o reconhecimento das terras indígenas, como desfecho de uma disputa acolhida pelo STF no caso Raposa Serra do Sol. Mas o Plenário do tribunal reviu sua decisão após  14 anos, depois de a Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH) dar ganho de causa aos Xukuru, de Pesqueira (PE), contra o Estado brasileiro. Agora em março, decisão na mesma linha declarou o Brasil responsável por violação de direitos dos quilombolas de Alcântara (MA) e determinou a demarcação de seu território.

Como apoiadora da luta indígena, a FIAN participará do Acampamento Terra Livre (ATL) 2025 ao lado de delegação guarani e kaiowá. Em sua 21ª edição, a mobilização convoca a população brasileira a ocupar Brasília – simultaneamente a ações locais – de 7 a 11 de abril. Com o tema “Apib somos todos nós: em defesa da Constituição e da vida”, o evento celebra os 20 anos da organização.

FIAN Brasil anuncia vaga para assessor(a) de comunicação

A FIAN Brasil – Organização pelo Direito Humano à Alimentação e à Nutrição Adequadas anuncia a abertura de processo seletivo para a contratação de profissional para atuar na sua Assessoria de Comunicação.
Será dada preferência a pessoas residentes em Brasília (DF), bem como a mulheres, pessoas negras, indígenas, quilombolas, LGBTQIA+ e/ou com deficiência.

Somos uma organização de direito privado, sem fins lucrativos, apartidária, sem vínculo religioso, com sede e foro na capital federal, com atuação de abrangência nacional. Nossa missão é contribuir para um mundo livre da fome e da desnutrição, no qual cada pessoa possa desfrutar plenamente dos seus direitos humanos, em particular o direito humano à alimentação e à nutrição adequadas (Dhana), com dignidade e autodeterminação.

Objetivo da contratação
A/O profissional será responsável pela cobertura jornalística de atividades da FIAN Brasil; por atividades de comunicação institucional; e por suporte comunicacional a comunidades e movimentos.

Atribuições principais
Cobrir (texto e foto) atividades da organização Brasil presencialmente ou a distância;
Publicar os textos produzidos no site institucional;
Dar suporte a comunicadoras comunitárias/os nos casos que a FIAN Brasil acompanha, idealmente com a realização esporádica de atividades formativas;
Manter contato com comunicadores/as parceiros nos temas e territórios acompanhados;
Produzir textos para redes sociais;
Participar da comunicação com o Conselho Diretor e a Membresia da FIAN Brasil;
Participar do planejamento de comunicação;
Contribuir para a atualização e a organização do acervo da FIAN Brasil;
Participar de reuniões semanais, planejamentos estratégicos e outras atividades da organização;
Participar da elaboração de relatórios para uso interno e externo.

Atribuições secundárias ou ocasionais
Participar da parte técnica de transmissões no YouTube;
Gerir redes sociais;
Executar assessoria de imprensa;
Fazer produção editorial de publicações.

Requisitos obrigatórios
Bacharelado em Jornalismo (eventualmente em outras áreas, desde que tenha experiência em reportagem e produção de texto);
Bom texto;
Noções de fotografia;
Habilidades de comunicação interpessoal, diálogo e trabalho em equipe;
Disponibilidade para viagens;
Conhecimento sobre direitos humanos;
Compromisso com direitos humanos e valores éticos relacionados ao trabalho da FIAN Brasil;
Indicação de referências para consulta sobre experiência profissional.

Requisitos desejáveis
Residência em Brasília (DF) neste momento;
Experiência profissional de no mínimo 3 anos;
Experiência de trabalho em/com organizações da sociedade civil, movimentos sociais, espaços de participação social e redes;
Desenvoltura em fotografia;
Habilidade em edição de vídeos simples;
Conhecimento sobre políticas de segurança alimentar e nutricional;
Conhecimento sobre povos indígenas, povos e comunidades tradicionais, agroecologia e mudanças climáticas;
Domínio do Canva;
Nível intermediário ou avançado nos idiomas inglês e espanhol.

Sobre a vaga
Regime de contratação: CLT
Carga horária: 5h/dia
Início previsto dos trabalhos: abril de 2025

Processo para candidatura
Envio de: I) currículo com portfólio ou links para textos, II) indicação de ao menos duas pessoas de referência para contato sobre experiência profissional, III) Declaração de Conflitos de Interesse (Anexo I). Os documentos solicitados deverão ser encaminhados para [email protected] com cópia para [email protected], [email protected] e [email protected], até as 23h59 do dia 20/03/2025. Entrevistas serão agendadas com as pessoas selecionadas.

Diversidade e inclusão
A FIAN Brasil defende e apoia a ampliação da diversidade na sociedade e, por essa razão, estimula e prioriza a candidatura de mulheres, pessoas negras, indígenas, quilombolas, LGBTQIA+ e/ou com deficiência, que cumpram os requisitos estabelecidos. Se você se enquadra nesses grupos, indique em sua mensagem.

Foto: Ubirajara Machado

Combate à fome avança, mas não se vê transição para sistemas alimentares justos e sustentáveis, aponta Informe Dhana

Na primeira metade do governo Lula o combate à fome ganha novamente centralidade, e a retirada de 20 milhões de pessoas dessa situação desumana mostra o país a caminho de sair mais uma vez do Mapa da Fome com base na retomada de políticas. Por outro lado, o orçamento para programas estruturantes é insuficiente, assim como a proteção a territórios indígenas e de povos e comunidades tradicionais (PCTs). É o que mostra o Informe Dhana 2024: Esperançar e Exigir Direitos, que abarca também o último ano do governo Bolsonaro. 

O relatório foi publicado pela FIAN Brasil com o Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (FBSSAN).

“Se é gritante o contraste com os dois governos anteriores, caracterizados por desmontes e retrocessos, não se pode dizer que caminhamos a passos firmes para sistemas alimentares justos e sustentáveis, uma transição mais do que urgente diante da sindemia global que combina desnutrição, obesidade e mudanças climáticas”, diz a secretária-geral da FIAN Brasil, Nayara Côrtes Rocha, uma das organizadoras da publicação. “O Estado brasileiro segue empreendendo esforços e orçamento público na sustentação de um modelo de produção baseado na monocultura de commodities para exportação, que aprofunda as desigualdades, viola direitos, compromete a saúde pública e nos afasta cada vez mais da soberania alimentar e do Dhana.”

Ela assinala que, da parte do governo federal, as estruturas e as políticas voltadas à realização do direito à alimentação têm sido retomadas a todo o vapor, mas os anúncios ainda superam as ações e os planos e estratégias carecem ainda de recursos e implementação. “Especialmente no que diz respeito à redução de iniquidades e à garantia de direitos humanos aos grupos racializados e historicamente violados em seus direitos, o ritmo do avanço tem sido menor do que o esperado, assim como os resultados nos territórios e na vida dessas pessoas”, diz.

O informe chama atenção para o desnível entre o volume de recursos destinado ao  auxílio-gás e o de ações estruturantes como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), as cisternas e o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan). O auxílio foi criado durante a pandemia de Covid-19 e tem fim previsto para 2026, o que faria a previsão do programa orçamentário de Segurança Alimentar e Nutricional (5.033) cair de R$ 4,9 bilhões para R$ 1,5 bilhão.

Diretrizes voluntárias

A edição de 2024 chega no momento em que se celebram os 20 anos das Diretrizes Voluntárias para o Direito à Alimentação, uma espécie de passo a passo pactuado entre os Estados no âmbito das Nações Unidas para a realização progressiva do direito humano à alimentação e à nutrição adequadas (Dhana). “No Brasil, é um momento em que se pode novamente respirar e acreditar nessa possibilidade, ainda que em um contexto global e nacional de crises simultâneas, que se retroalimentam e ampliam os desafios para a sociedade, governos e economias”, destaca a outra organizadora do estudo, a assessora de Políticas Públicas Mariana Santarelli, que também integra a coordenação da FIAN Brasil. “Como obstáculos, temos, ainda, o avanço da extrema-direita; um Congresso Nacional conservador e muito alinhado ao agro e à indústria de ultraprocessados; e um novo arcabouço fiscal que pressiona os gastos sociais.”

Além de capítulos focados nas políticas, o relatório dedica uma de suas partes ao contexto econômico. Ela aborda a inflação dos alimentos nos últimos anos, motivada pela disrupção das cadeias produtivas globais. Uma situação exacerbada pela pandemia e pela guerra entre Rússia e Ucrânia, que impactaram a disponibilidade de insumos agrícolas, como fertilizantes, e criaram gargalos logísticos. A desvalorização do real diante do dólar também é lembrada como fator inflacionário.

Informe Dhana busca compreender as estratégias adotadas pelo atual governo para reduzir o preço de alimentos saudáveis, como a retomada de políticas de abastecimento e a reforma tributária.

O documento da FIAN Brasil traz, ainda, um texto sobre ameaças ao marco legal do direito humano à alimentação, em particular a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 17/2023, que propõe trocar o termo “alimentação” por “segurança alimentar” no artigo 6º– aquele que reúne os direitos fundamentais – da Constituição Federal.