
FIAN leva Quarteto Indigesto para discutir sistemas alimentares no Abrascão
Com inscrição online grátis, a atividade ocorre dia 28, em Brasília, na 14ª edição do congresso, em que a entidade também terá estande com publicações para distribuição


Com inscrição online grátis, a atividade ocorre dia 28, em Brasília, na 14ª edição do congresso, em que a entidade também terá estande com publicações para distribuição

Encontro nacional discutiu políticas alimentares, enfrentamento aos agrotóxicos e soberania dos povos, e premiou a animação Quarteto Indigesto com a estatueta Xicão Xukuru

Ao fim do 13º CBA, entidades, movimentos e representantes do governo aprovaram documento contra os agrotóxicos e em defesa da vida, que pede a eliminação das barreiras ao modelo agroecológico

No Dia Mundial da Alimentação, a FIAN Brasil lança seu novo podcast, Alimento É Direito. O episódio 1 investiga a situação do direito humano à alimentação e à nutrição adequadas (Dhana) e da segurança alimentar e nutricional (SAN) no país.…

Durante a audiência pública, a FIAN Brasil reafirmou a defesa de uma política de segurança alimentar e nutricional com orçamento justo e foco nos direitos humanos

Financiamento das políticas públicas foi tema de carta aos ministérios do Planejamento e da Fazenda. Integrada pela FIAN, Comissão Permanente 6 emitiu duas recomendações ao governo


Nota conjunta com a FIAN Brasil sobre violências dirigidas às terras indígenas Guyraroká, Caarapó e Passo Piraju, no Mato Grosso do Sul

Participantes celebraram os aprendizados da trajetória em defesa do direito à alimentação, fortaleceram alianças e se inspiraram para ações rumo a uma sociedade justa e equitativa

Oficina “Quem manda na nossa comida?” integra a Semana de Inovação da Enap. Mediada pela assessora de Direitos Humanos Paula Gabriela Chianca, parte do curta-metragem Quarteto Indigesto.

Encontro reúne memórias e fortalece alianças em defesa do direito humano à alimentação e à nutrição adequadas (Dhana), com ato público

A FIAN Brasil apresentou a Nota Técnica 1/2025 durante a Jornada de Agroecologia 2025, em Curitiba. A nota defende o reconhecimento das terras indígenas como zonas livres de veneno, incluindo o entorno dessas áreas. Trata-se de um passo para proteger o direito à alimentação e à nutrição adequadas, a soberania dos povos e a saúde pública.